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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

NÃO AO MEDO, SIM AO AMOR, por Rudolf Steiner

“Nego-me a mim Submeter ao medo que me tira a alegria de minha liberdade, Que não me deixa arriscar nada, que me torna mesquinho e pequeno, que me amarra, Que não me deixa ser franco e direto, que me persegue, que Negativamente ocupa minha imaginação, Que sempre pinta visões sombrias.

No entanto não quero levantar barricadas por medo do medo. Eu quero viver, e não quero encerrar-me. Não quero ser amigável por ter medo de ser sincero. Quero pisar firme porque estou seguro e não para encobrir meu medo.
E quando me calo, quero fazê-lo por amor e não por temer as conseqüências de minhas palavras.

Não quero acreditar em algo só pelo medo de não acreditar. Não quero filosofar por medo que algo Atingir POSSA-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável. Não quero impor algo aos outros pelo medo de que algo impor POSSAM a mim, por medo de errar, não quero Tornar-me inativo. Não quero fugir de volta para o velho inaceitável, o, por medo de não me sentir seguro de novo. Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado.
Por amor e Convicção, quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o Domínio e dá-lo ao amor. E quero crer que não existe reino em mim. "

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