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sábado, 26 de junho de 2010

The Beatles - All You Need Is Love ( with lyrics )



Na Índia, são ensinadas as "Quatro Leis de Espiritualidade"

Na Índia, são ensinadas as "Quatro Leis de Espiritualidade"

A primeira diz:
"A pessoa que vem é a pessoa certa"
Significando que ninguém entra em nossas vidas por acaso, todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, há algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz:
"O que aconteceu? A única coisa que poderia ter acontecido"
Nada, nada, absolutamente nada que nos acontece em nossas vidas poderiam ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum "se eu tivesse feito tal coisa ..., aconteceu que um outro ...".   Não! O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e aconteceu para nós aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

O terceiro diz:
"Toda vez que você iniciar é o momento certo"
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E o quarto e último:
"Quando algo termina, ele termina"
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução, por isso é melhor sair, ir em frente e seguir em frente e se enriquecer com a experiência. Acho que não é por acaso que estão a ler isto, se este texto vem a nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai sempre no lugar errado!

Viva bem o amor com toda a  tua alma e seja extremamente feliz!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Atitudes Benditas

Acordar
Decida ter um bom dia. Então, ao abrir os olhos e espreguiçar o corpo, agradeça a Deus pela noite de sono, pela cama, pelo teto, pela coberta, pelo travesseiro, por ter acordado para um novo dia.

"Este dia foi especialmente preparado pelo Senhor; vamos nos alegrar, vamos festejar por causa dele."
(Sl 118:24)

Vestir
Vista-te, em primeiro lugar, de bom humor, de um sorriso agradável, de uma esperança renovada; senão, não vai adiantar escolher uma bela e elegante roupa se a face não estiver condizente.

“O Senhor não vê como o homem: o homem vê a exterior, o Senhor vê o coração."
(I Sm 16:7)

Lavar as mãos e o rosto
Lavar as mãos e o rosto não é somente uma atitude de higiene corporal, mas de higiene espiritual. Este ato contribui para lavar os olhos que choraram de tristeza, das marcas de dor, fisionomia de derrota... Ao lavar o rosto jogue todos esses sentimentos que trazem angústia pelo ralo.

“Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos... Lava-me completamente da minha iniqüidade e purifica-me do meu pecado.”
 (Is. 1:16 e Sl. 51:2)

Falar
Quando falar, pronuncie apenas palavras que abençoe a vida de alguém; se vai repreender alguém, faça-o com amor e sabedoria; proclame a sua opinião apenas quando foi solicitada; fale o necessário e somente e quando tiver algo de bom a acrescentar.

“Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem toma cuidado com o que diz está protegendo a sua própria vida... O mexeriqueiro espalha os segredos; por isso fique longe de quem fala demais.”
(Tg. 4:11; Pv 13:3 e 20:19)

Calar
Saber falar é sábio; mas saber calar é divino. Neste dia, cala-te para não contender; cala-te para não ferir; cala-te para não julgar; cala-te para não pecar. O Senhor Deus nos deu dois ouvidos e uma boca, com o propósito de ouvirmos mais e falarmos menos.

“tempo de estar calado e tempo de falar. Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios”
(Ec. 3:7 e Sl. 141:3

Erguer a cabeça
Estar triste é normal, mas viver triste não é atitude daquele que crê em Jesus. Ergue, agora, a tua cabeça e contemple o céu. Veja, sinta e alegra-te com esta maravilha que Deus, hoje, te proporcionou. Muitos não podem ter este privilégio – são cegos ou já se foram. Não esqueça, Jesus venceu o mundo para te dar vitória.

“tudo posso n’Aquele que me fortalece“
(Fp. 4:13)

Esforçar
As pessoas têm sonhos a alcançar, planos a realizar e projetos a concretizar, mas poucos estão dispostos a esforçar-se para consumá-los. Tenha bom ânimo e esforça-te em tua caminhada.

“No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. Confia no Senhor de todo o teu coração e não estribes no teu próprio entendimento. Reconheça-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas."
(João 16:33 e Pv 3:5-6)

Posicionar
Tomar uma posição na vida é buscar aquilo que dá sentido a ela. Posiciona o teu caminho n’Aquele que pode endireitar teus maus caminhos; posiciona o teu querer n’Aquele que quer o melhor para a tua vida; posiciona o teu sonho ou projeto em direção Aquele que pode realizá-lo; posiciona a tua fé n’Aquele que te ama mais do que imaginas; posiciona-te perante Aquele que te fez, para receberes as bênçãos prometidas. Posiciona-te aos pés de Jesus Cristo e espera n’Ele que, tudo o mais, Ele fará.

"E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem (...) prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus"
(Gl 6,9-10; Fp. 3:14)

Orar
Gostas de conversar? Pois saiba que orar é conversar com Jesus. Da mesma maneira que conversas com alguém, fale com Ele que está com os ouvidos atentos, os olhos abertos e as mãos estendida à oração que fizeres. Ele é o melhor Amigo, que não cansa de te ouvir; Ele é o Pai mais amoroso, que faz o impossível para te abençoar; Ele é o Companheiro mais fiel, que está do teu lado em todos os momento; Ele é o Senhor dos céus e da terra, que criou tudo para te fazer feliz; Ele é o Deus Todo-Poderoso, que tudo pode, tudo vê, tudo sabe e nunca te abandonará.

"Não andeis ansiosos por coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica"
(Fl 4:6)

Crer
Creia que terás um dia abençoado, e terás. Creia que serás um bom amigo neste dia, e serás. Creia que irás consolar um coração aflito, e consolarás. Creia que dar é melhor que receber, e receberás muito mais do que tens pedido ou imaginado. Creia que Jesus é o Filho de Deus, que derramou Seu precioso sangue na cruz do calvário pelos teus pecados;, e serás chamado, também, de Filho de Deus; creia nas Escrituras Sagradas e nas palavras pregadas por Jesus e será salvo, tu e a tua casa.

“Não temas, crê somente. Tudo é possível ao que crê. (...) quando em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco. Todo aquele que nele crê receberá remissão dos pecados.”
(Mc. 5:36; 9:23; 11:24; At. 10:43)

Que Deus derrame sobre ti e em todas as áreas de tua vida a graça e a paz; que tua semana seja, verdadeira, rica e abundantemente abençoada!

O mundo do século XXI

Quino, Autor da "Mafalda", desiludido com os rumos deste século no que diz respeito a valores e educação, deixou impresso nos cartoons o seu sentimento.

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

livro "A Doença Como Caminho"

Este texto é uma indicação de leitura do livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar / montar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa "sombra", não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se, então, em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, para superar e integrar seus conseqüentes desafios e ensinamentos.

Por fazerem parte de nossa "sombra", habitando exatamente nosso inconsciente, e não o consciente, o mais normal é que não aceitemos estar vivendo ou ter alguma coisa haver com quaisquer dos assuntos levantados em relação às perguntas e questões associadas às doenças citadas.

O mais normal é negarmos a existência das situações cogitadas em relação a nossas vidas...

A nosografia é uma prática milenar que se constitui na descrição sistemática das doenças, que é exatamente do que trata o livro aqui indicado.

Esse tipo de abordagem tem uma diferenciação fundamental em relação aos remédios (que são necessários dentro de contextos específicos, diferente do uso banalizado que vêm tendo), pois age focando a causa das doenças, enquanto os remédios agem sobre os efeitos, sem nada acrescentarem ao processo de trabalho das causas a não ser fazer com que a pessoa possa ganhar algum tempo para se recompor, o que perde o efeito e sentido nas abordagens com medicações a médio e longo prazos.

Focar a causa das doenças nos leva à questão de qual a memória/lembrança a ser resgatada pela pessoa(*), de modo a tornar-se novamente uma manifestação da perfeição universal.

(*) bem como do entendimento do porque da experiência de vida dolorosa pela qual está passando.

Aqui estão apenas algumas das doenças listadas e num resumo muito geral, contendo apenas a parte de questões levantadas em alguns capítulos, além de um texto na íntegra sobre "depressão", para servir como exemplo.

Vale a pena ler o livro, que traz além deste "guia rápido" copiado aqui, a análise e interpretação ligada aos diversos sistemas do corpo físico, e possuí-lo posteriormente como guia para consultas quando oportuno.

Um outro livro excelente com esse mesmo tipo de abordagem é: Metafísica da Saúde - Sistemas Respiratório e Digestivo - Valcapelli & Gasparetto.
Ao final, segue ainda uma lista complementar sobre o mesmo assunto com a visão da psicóloga americana Lois L

Infecção - um conflito que se materializou

Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos. No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
2 - Que conflito estarei evitando?
3 - que conflito tento fingir que não existe?
Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.


Alergia - uma agressividade que se materializou

A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?
4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?
5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?
Respiração - Assimilação da Vida

No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
4 - Com o que não desejo entrar em contato?
5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

Asma

Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:
1 - Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?
2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?
3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?
4 - Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?
5 - Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?
Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo! O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou!

Males Estomacais e Digestivos

No caso de males estomacais e digestivos, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - O que não posso ou não quero engolir?
2 - Algo está me moendo por dentro?
3 - Como lido com meus sentimentos?
4 - O que me deixa tão azedo?
5 - Como expresso a minha agressividade?
6 - Como fujo dos conflitos?
7 - Existe em mim alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?

Doenças Hepáticas

A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou "voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?
4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha "religio", de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?
5 - Confio nos outros?

Doenças dos Olhos

Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato. Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser. Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?

Doenças do Ouvido

Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
2 - A quem ou a que não desejo obedecer?
3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?

Dores de Cabeça

Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele

Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estarei me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais

Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?

Os males da Bexiga

Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas:
1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados?
2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?
3 - Que assuntos gastos devo abandonar?
4 - Por que choro?

Doenças Cardíacas

No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas:
1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?
2 - Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?
3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?
4 - Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a dotar um ritmo rígido?
5 - Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida?
6 - Tenho escutado a voz de meu coração?

Distúrbios do Sono

A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas:
1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?
2 - Acaso posso me desapegar?
3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?
4 - Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma?
5 - Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela?

Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões:
1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?
2 - Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?

Lista das Correspondências Psíquicas
dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo


Bexiga - Pressão, desapego
Boca - Disposição para receber
Cabelos - Liberdade, poder
Coração - Capacidade de amar, emoção
Costas - Correção
Dentes - Agressividade, vitalidade
Estômago - Sensação, capacidade de absorção
Fígado - Avaliação, filosofia, religião
Gengivas - Desconfiança
Intestino delgado - Elaboração, análise
Intestino grosso - Inconsciente, ambição
Joelhos - Humildade
Mãos - Entendimento, capacidade de ação
Membros - Movimentos, flexibilidade, atividade
Músculos - Mobilidade, flexibilidade, atividade
Nariz - Poder, orgulho, sexualidade
Olhos - Discernimento
Ouvidos - Obediência
Órgãos genitais - Sexualidade
Ossos - Firmeza, cumprimento das normas
Pele - Delimitação, normas, contato, carinho
Pênis - Poder
Pés - Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade
Pescoço - Medo
Pulmões - Contato, comunicação, liberdade
Rins - Parceria, discernimento, eliminação
Sangue - Força vital, vitalidade
Unhas - Agressividade
Vagina - Entrega
Vesícula biliar - Agressividade


A Depressão
Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta. Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia.

A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se auto-repreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo. A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa "subjugar" e "reprimir". A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:

1 - Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça. De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a própria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.

2 - Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues próprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.

3 - Recolhimento - solidão - velhice - morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente.
Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade, ou o fato de estar só. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão. Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta própria, e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida. A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.

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Segundo a psicóloga americana Lois L. Há, todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empancados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louis.


DOENÇAS/CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Fonte: livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

Extraído de: http://www.luzdegaia.org/aajuda/doencas.htm

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Antiga Bênção Celta

Que o caminho venha ao teu encontro.
Que o vento sempre sopre às tuas costas  e a chuva caia suave sobre teus campos.
E até que voltemos a nos encontrar, que Deus te sustente suavemente na palma de sua mão.
Que vivas todo o tempo que quiseres e que sempre possas viver plenamente.
Lembra sempre de esquecer as coisas que te entristeceram, porém nunca esqueças de lembrar aquelas que te alegraram.
Lembra sempre de esquecer os amigos que se revelaram falsos, porém nunca esqueças de lembrar aqueles que permaneceram fiéis.
Lembra sempre de esquecer os problemas que já passaram, porém nunca esqueças de lembrar as bênçãos de cada dia.
Que o dia mais triste de teu futuro não seja pior que o dia mais feliz de teu passado.
Que o teto nunca caia sobre ti e que os amigos reunidos debaixo dele nunca partam.
Que sempre tenhas palavras cálidas em um anoitecer frio, uma lua cheia em uma noite escura,
e que o caminho sempre se abra à tua porta.
Que vivas cem anos, com um ano extra para arrepender-te.
Que o Senhor te guarde em sua mão, e não aperte muito seus dedos.
Que teus vizinhos te respeitem, os problemas te abandonem, os anjos te protejam, e o céu te acolha.
E que a sorte das colinas Celtas te abrace.
Que as bênçãos de São Patrício te contemplem.
Que a boa sorte te persiga, e a cada dia e cada noite tenhas muros contra o vento, um teto para la chuva, bebidas junto ao fogo, risadas que consolem aqueles a quem amas, e que teu coração se preencha com tudo o que desejas.
Que Deus esteja contigo e te abençoe, que vejas os filhos de teus filhos, que o infortúnio te seja breve e te deixe rico de bênçãos.
Que não conheças nada além da felicidade, deste dia  em diante.
Que Deus te conceda muitos anos de vida; com certeza Ele sabe que a terra não tem anjos suficientes… ...e assim seja a cada ano,  para sempre!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

La naturaleza del camino interior, por Eckhart_Tolle

La naturaleza del camino interior, por Eckhart_Tolle
tradução: Neide
foto: Marcelo Dalla

Dependemos da Natureza não só para nossa sobrevivência física. Também necessitamos da Natureza para que ela nos ensine o caminho para casa, o caminho de saída da prisão de nossas mentes.
Temos nos perdido no fazer, no pensar, no recordar, no antecipar: estamos perdidos em um complexo labirinto, em um mundo de problemas. Temos esquecido o que as rochas, as plantas e os animais já sabem. Temos nos esquecido de ser: de ser nós mesmos, de estar em silêncio, de estar onde está a vida: Aqui e Agora.
Levar tua atenção a uma pedra, a uma árvore ou a um animal, não significa "pensar neles", senão simplesmente percebê-los, dar-se conta deles. Então eles te transmitem algo de sua essência. Sentes  profundamente que descansa no Ser, completamente unificado com o que és e onde estás.
Ao dar-se conta dele, tu também entras em um lugar de profundo repouso dentro de ti mesmo.
Quando caminhes ou descanses na natureza, honra esse reino, permanecendo ali plenamente.
Serena-te. Olha. Escuta. Observa como cada planta e animal são completamente eles mesmos.
À diferença dos humanos, não estão divididos em dois. Não vivem através de imagens mentais desi mesmos e por isso não têm que preocupar-se em proteger e aumentar estas imagens.
Todas as coisas naturais, além de estar unificadas consigo mesmas, estão unificadas com a Totalidade.
Não se apartaram do entremeado da Totalidade reclamendo uma existência separada: "eu", o grande criador de conflitos.
Tu não criastes teu corpo e tampouco és capaz de controlar as funções corporais. No teu corpo opera uma inteligência maior que a mente humana. É a mesma inteligência que sustenta tudo na Natureza.
Para aproximar-se ao máximo dessa inteligência, seja consciente do teu próprio campo energético interno, sente a vida, a presença que anima o organismo.
Quando percebes a natureza só através da mente, através do pensamento, não podes sentir tua plenitude de vida, seu ser.
Unicamente vês a forma e não és consciente da vida que a anima, do mistério sagrado.
O pensamento reduz a natureza a um bem de consumo, a um meio de conseguir benefícios, conhecimentos ou algum outro propósito prático.
Observa, sente um animal, uma flor, uma árvore e olha como descansam no Ser.
Cada um deles é o mesmo. Têm uma enorme dignidade, inocência, santidade.
no momento em que olhas além das etiquetas mentais, sentes a dimensão inefável da Natureza, que não pode ser compreendida pelo pensamento.
É uma harmonia, uma sacralidade que além de penetrar a  totalidade da natureza, também está dentro de ti.
O ar que respiras é natural, como o próprio processo de respirar. Dirige a atenção à tua respiração e dê-se conta que não és tu que respiras. A respiração é natural.
Conecta com a natureza do modo mais íntimo e interno percebendo sua própria respiração e aprendendo a manter sua atenção nela.
Esta é uma prática muito curativa e energizante. produz uma troca de consciência que te permite passar do mundo conceitual do pensamento ao ramo da consciência incondicionada.
Necessitas que a natureza te ensine e te ajude a reconectar-se com teu ser.
Não estás separado da Natureza. Todos somos parte da Vida Única que se manifesta em incontáveis formas em todo o Universo, formas que estão, todas elas, completamente interconectadas.
Quando reconhecer a sacralidade, a beleza, a incrível quietude e dignidade que em uma flor ou árvore existem, tu acrescentas algo a essa flor ou a essa árvore.
Pensar é uma etapa na evolução da vida.
A Natureza existe em uma quietude inocente que é anterior à aparição do pensamento.
Quando os seres humanos se aquietam, vão mais além do pensamento. A quietude que está mais além do pensamento contém uma dimensão acrescida de conhecimento, de consciência.
A natureza pode levar-te à quietude. Esse é seu presente para você.
Quando percebes a natureza e te unes a ela no campo da quietude, esta se preenche de sua consciência. Esse é o seu presente à Natureza. Através de ti a Natureza toma consciência de si mesma.
É como se a Natureza estivesse estado esperando milhões de anos para fazê-lo.